Patrono 2019 - Gujo Teixeira

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Feira do Livro de Caçapava do Sul

segunda-feira, 25 de abril de 2016

Pré-lançamento do filme "Senhores da Guerra"

Por William Brasil

Tabajara Ruas, diretor do filme “Os Senhores da Guerra”, uma das atrações principais da Feira do Livro, ao lado de José Antônio Severo - escritor da obra que deu vida ao filme do cineasta -falou com a Gazeta sobre cinema, literatura e sua participação no evento.

Ele participará de um bate-papo neste sábado (23), nos salões do Instituto Municipal de Educação, às 14h, ao lado de Severo, após a exibição do longa. Mas a Gazeta antecipou o bate-papo, em entrevista exclusiva com o cineasta. Confira:

G: Não é a 1ª vez que vem a cidade, qual sua relação com Caçapava?

TR: Tenho uma relação antiga e profunda com Caçapava, onde tenho muitos amigos, especialmente a família Severo. José Antônio, o Patrono da Feira, é meu amigo e parceiro em várias atividades culturais e juntos produzimos três longas metragens.

G: Como foi a aceitação do público para o filme Senhores da Guerra?

TR: O filme só passou oficialmente para o público no Festival de Gramado, onde foi muito bem recebido e ganhou dois Kikitos: Prêmio Especial do Júri e Melhor Atriz Coadjuvante, para Andréa Buzatto, o que significa uma grande honra.

G: Quando o filme será lançado nos cinemas?

TR: Ele será lançado para o público em geral no próximo mês de junho, em 13 capitais brasileiras e diversas cidades do interior do estado, o que lhe dá status de grande lançamento.

G: Tem alguma nova produção sendo feita?

TR: Tenho dois projetos em andamento. Estou finalizando a escrita de um novo romance "Você sabe de onde eu venho", sobre a participação do Brasil na II Guerra Mundial e encaminhando a produção de um novo longa metragem, baseado em "A cabeça de Gumercindo Saraiva", livro que escrevi em parceria com o jornalista Elmar Bones.

Livro que virou filme

O filme é baseado na obra homônima do caçapavano José Antonio Severo, que é o Patrono da Feira do livro.


“Os Senhores da Guerra” resgata a memória de Julio Rafael Bozano, figura pouco conhecida na História do Rio Grande; no entanto, o nome dr. Bozano é homenageado em ruas de várias cidades do estado, e serve,também, para denominar um município gaúcho.

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