Altair Martins |
No
dia 24 de abril (domingo) os participantes da XXVI Feira do Livro poderão
conferir a palestra e as publicações de Altair Martins. Saiba mais sobre este
escritor:
Ele
nasceu em Porto Alegre, em 1975. Foi chargista e ator. Bacharel em Letras
pela Universidade Federal do Rio Grande do Sul (UFRGS) – ênfase em tradução de
língua francesa –, mestre e doutor em Literatura Brasileira na mesma universidade.
Ministrou a disciplina de Conto no Curso superior de Formação de Escritores da
UNISINOS entre 2007 e 2010. É professor da Faculdade de Letras da Pontifícia
Universidade Católica do Rio Grande do Sul (PUCRS), no curso de Escrita
Criativa.
O escritor tem textos publicados em Portugal,
Itália, França, Argentina e Espanha. Ganhou, entre outros prêmios, o São Paulo de Literatura (2009, com o
romance A parede no escuro) e o Moacyr Scliar (2012, com os contos de Enquanto água).
Suas principais publicações:
- Como se moesse ferro (contos). Porto Alegre: WS Editor, 1999;
- dentro do olho dentro (conto). Porto Alegre: WS Editor, 2001;
- Se choverem pássaros, (contos). Porto Alegre: WS editor, 2002;
- A parede no escuro (romance). Rio de Janeiro: Record, 2008;
- Enquanto água (contos). Rio de Janeiro: Record, 2011;
- Dicionário amoroso de Porto Alegre (crônica). Anajé: Casarão do Verbo, 2013;
- Terra avulsa (romance). Rio de Janeiro: Record, 2014.
Prêmios:
- 1º
lugar no Prêmio Guimarães Rosa, em 1994, organizado pela Radio France Internationale,
com o conto Como se moesse ferro;
- 1º
lugar no Prêmio Guimarães Rosa, em 1999, organizado pela Radio France
Internationale, com o conto Humano;
- 1º
lugar no Concurso Nacional de Contos Cidade de Araçatuba, em 2000, com o
conto Sol na chuva à noite;
- Menção
Especial do júri no Prêmio Cidade de Amora, em Portugal, 2000, com o conto
Ira das Mães;
- 1º
lugar no Prêmio Luiz Vilela, promovido pela UEMG, em 2000, com o conto dentro do olho dentro;
- Prêmio
Açorianos, categoria contos, com o livro Como se moesse ferro, 2000;
- Finalista
do Prêmio Jabuti, 2001, categoria contos e crônicas, com o livro Como se moesse ferro;
- 1º
lugar no Concurso Nacional de Contos Josué Guimarães, 2001, com os contos Teatro de Varais, café com açúcar: café com sal e Esconder vestígios;
- Finalista
do Prêmio Jabuti, 2003, categoria contos e crônicas, com o livro Se choverem pássaros;
- Destaque
ficção pela Rede Record/Correio do Povo da 54ª Feira do Livro de Porto
Alegre com o romance A parede no
escuro;
- Prêmio
São Paulo de Literatura 2009 com o romance A parede no escuro.
- Finalista
do Prêmio Jabuti, 2009, categoria romance, com o romance A parede no escuro;
- Prêmio
AGES (Associação gaúcha de escritores) para melhor romance de 2009 com A parede no escuro;
- Prêmio
Açorianos, categoria narrativa longa, 2009, com o romance A parede no escuro;
- Prêmio
Açorianos, livro do ano, com o romance A
parede no escuro.
- Finalista
do Prêmio Jabuti, 2012, categoria contos e crônicas, com o livro Enquanto água;
- Prêmio
Açorianos, categoria contos, com o livro Enquanto água, 2012.
- Prêmio
Moacyr Scliar, 2013, com o livro Enquanto
água;
- Prêmio AGES 2015 com o romance Terra Avulsa.
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