Por Silvio Tondo
Cumprimento às autoridades já citadas no protocolo.
Parabenizo os xerifes da feira Luis Hugo e Denise Burin e a
todos que trabalham para fazer esta bela 23° feira do livro.
Agradeço a escolha e a oportunidade aos meus colegas por me
manisfestar em nome da cãmara de vereadores do município de Caçapava do Sul.
Senhores, temos em Caçapava do Sul uma feira do livro
voltada para a comunidade, esta que em passos largos tem tido um crescimento no
número de leitores mostrando que é uma feira que dá certo.
Agradecemos ao Patrono Airton Ortiz, por nos presentear com
suas excelentes obras e cancelando seus compromissos durante ao período da
feira, valorizando a cada dia os expositores, patrocinadores, homenageados e
instituições que aqui se fazem presente.
Esta semana de grande importância para nós leitores ficam
marcadas pelas belas apresentações neste palco, apresentações emocionantes,
alegres, divertidas, engrandecendo nossos conhecimentos, quero ressaltar que
estive aqui todos os dias e em uma delas, desculpe aqui minha franqueza,
levamos um beliscão, na apresentação da APAE, onde os alunos nos deixaram
emocionados e com certeza que temos muito a aprender. Recebi aqui esta semana a
minha primeira ficha funcional datada de 13/03/1982, do banco do Brasil e aqui
agradeço em especial ao sr. pedro vanolin que me proporcionou esta bela
lembrança.
Isto mostra que a leitura em busca do conhecimento podemos
construir um caminho vitorioso, emocionante e com realizações profissionais em
prol do bem dos cidadãos.
A partir da 14° feira do livro de Caçapava do Sul, em 2004,
um novo projeto foi elaborado acredito que tenha dado certo, pois cada ano o
evento cresce e a comunidade participa mais intensamente.
O escritor Alcy Cheuiche, junto com, hoje, coordenador da
feira Pedro Vanolin, a prof° Rosane Miolo dos Santos, o prof° Roberto Zamberlan,
na época secretário de município convidaram entidades de Caçapava do Sul para
administrarem as estandes, pois a feira tem um modelo diferente de outras cidades do estados.
Ela não tem fins lucrativos , no princípio o lucro era
revertido para a reestruturação da igreja matriz, hoje reformada. Não são as editoras e livrarias que
vendem os livros , e sim, pessoas de
nossa comunidade, que por 10 dias, se doam, se organizam para atender e
auxiliar os leitores nas suas escolhas. No final da feira, cada entidade recebe
um percentual, que é de grande valia para manutenção delas.
Por este motivo, a Câmara de Vereadores de Caçapava do Sul
vem homenagear a todas entidades responsáveis por cada estande da feira, que é
grande razão de existir, é o local que abriga o romance, a história, o drama a
comédia e conhecimentos que a literatura traz para nós leitores, muito
obrigado.
Caçapava do Sul, uma cidade que lê.
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