Nas bancas, trabalharam algumas das principais instituições de nossa
cidade: PTG Ronda das Sesmarias, Coeducar, Unipampa, Urcamp, Lions, Liga
Feminina de Combate ao Câncer, Apae, Seduc, Biblioteca Pública
Municipal, Paróquia e Ponto de Cultura. Eram atendentes voluntários que
dedicaram-se, durante dez dias, à Feira do Livro.
Amizades nascem e se fortalecem a cada nova feira. Todos trabalham com
alegria e boa vontade em prol do desenvolvimento cultural de nossa
cidade. Um grupo, de professoras artistas da Seduc, ano após ano,
decoram os estandes e o salão. Nos bastidores trabalham anônimos
funcionários, doadores de livros usados, pessoas da comunidade,
profissionais de fotografia, som, luzes, além de representantes da
imprensa
falada e escrita.
Inúmeros artistas coloriram e agitaram no palco e arredores do Salão
Paroquial. Houve espetáculos de dança, música, teatro, protagonizados
por
crianças, jovens e adultos, em sua maioria, caçapavanos. Filhos, pais,
avós, colegas, alunos, professores e amigos, na plateia, fotografando,
aplaudindo, encantando-se com as belíssimas apresentações.
Suzete Pozzebon, funcionária da Câmara de Vereadores, organiza as listas
de livros, num programa de computador que disponibiliza dados para
pagamentos às editoras e autores independentes. Sem este sistema, criado
por Suzete, seria praticamente impossível o fechamento com as
editoras com a velocidade que é efetuado.
No quesito participação e envolvimento da comunidade, só podemos elogiar e agradecer. Muitas palestras e atividades com alunos foram realizadas por escolas, professores, escritores e artistas de Caçapava, que competentemente compartilharam com o público seus conhecimentos em diferentes áreas: tradição e folclore, patrimônio histórico, viagens e aventuras, poesia, conto, literatura infanto-juvenil. As belas esculturas e troféus que a Feira tradicionalmente oferece aos escritores, palestrantes, visitantes e homenageados, criadas por Edílson Trindade Diniz, artista plástico caçapavano.
No quesito participação e envolvimento da comunidade, só podemos elogiar e agradecer. Muitas palestras e atividades com alunos foram realizadas por escolas, professores, escritores e artistas de Caçapava, que competentemente compartilharam com o público seus conhecimentos em diferentes áreas: tradição e folclore, patrimônio histórico, viagens e aventuras, poesia, conto, literatura infanto-juvenil. As belas esculturas e troféus que a Feira tradicionalmente oferece aos escritores, palestrantes, visitantes e homenageados, criadas por Edílson Trindade Diniz, artista plástico caçapavano.
A Feira do Livro de Caçapava do Sul transcende os dez dias de atividades
no Salão paroquial, “contaminando” todos aqueles que valorizam a Arte
e a Cultura.
Salientamos o trabalho de seriedade e dedicação do Dr. Jacques Duarte
Cassel. Convidado para homenagear o prof. Eduardo Marin, fez uma
verdadeira pesquisa sobre a vida profissional do professor. Graças a
este meticuloso trabalho do médico, um grupo de ex-alunos e amigos que,
inspirados nas histórias recontadas por Jacques, planejam agora
“passear” com o velho e querido professor nas Guaritas. Quem sabe até,
pensar
num jeito de valorizar o Museu de Pedras lá montado por ele, mobilizando
o Poder Público, a Imprensa e a sociedade?
Acreditamos que nesta 22ª Feira do Livro os aspectos positivos superaram
os negativos. Foi uma festa dedicada à literatura, um palco que
recebe uma diversidade de linguagens, uma pluralidade de artes,
descortinando horizontes para uma variada gama de artistas, tendo
personagem
principal sua excelência: o livro.
por Rosalilia Torres
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