Fonte: Jornal Gazeta de Caçapava
Repletos de livros e cartazes, os estandes no salão
paroquial indicam o início de uma semana especial, voltada à cultura literária.
É que hoje inicia a 22ª Feira do Livro de Caçapava.
Dedicada aos cem anos da primeira edição do livro “Contos Gauchescos”, de Simões Lopes Neto, o evento, que vai até o dia 13 de maio, promete atrair públicos de todas as idades.
A programação literária abre às 19 horas com o tradicional toque de sinetas dos xerifes. Logo após, acontece a cerimônia de transmissão do cargo de patrono, de José Antonio Pinheiro Machado, o Anonymus Gourmet, para o professor Rivadavia Severo. A palestra do escritor Alcy Cheuiche, que abordará vida e obra de João Simões Lopes Neto, completa o cronograma, às 20 horas.
Amanhã, dia 5, acontecem apresentações artísticas e de cantores locais, com destaques para a Invernada do CTG Família Nativista e Amanda Bairros representando o Ponto de Cultura, a partir das 16 horas. Depois, tocará a Banda Municipal Dr. Cyro Carlos de Melo. Durante a noite, as atenções se voltam para o espetáculo Musiclass em homenagem ao patrono, às 21 horas.
Também estão agendadas para a Feira a exibição do filme “Contos Gauchescos”, com a adaptação de quatro contos de João Simões Lopes Neto, no domingo, dia 6; a apresentação da peça teatral “O gato malhado e a andorinha Sinhá”, no Clube União Caçapavana, pelo Grupo “Teatro Por que Não?”, na terça-feira, dia 8; “Roda de Poesia”, atividade de Mario Pirata com as crianças na quarta-feira, dia 9; Homenagem da Câmara de Vereadores aos vencedores do 3º Prêmio Literário Legislativo, na quinta-feira, dia 10; apresentação do Grupo de Arte Nativa “Os Chimangos”, no sábado, dia 12 e homenagem ao artista Francisco Acidemar Nunes (Tio Cida), no domingo, dia 13.
Dedicada aos cem anos da primeira edição do livro “Contos Gauchescos”, de Simões Lopes Neto, o evento, que vai até o dia 13 de maio, promete atrair públicos de todas as idades.
A programação literária abre às 19 horas com o tradicional toque de sinetas dos xerifes. Logo após, acontece a cerimônia de transmissão do cargo de patrono, de José Antonio Pinheiro Machado, o Anonymus Gourmet, para o professor Rivadavia Severo. A palestra do escritor Alcy Cheuiche, que abordará vida e obra de João Simões Lopes Neto, completa o cronograma, às 20 horas.
Amanhã, dia 5, acontecem apresentações artísticas e de cantores locais, com destaques para a Invernada do CTG Família Nativista e Amanda Bairros representando o Ponto de Cultura, a partir das 16 horas. Depois, tocará a Banda Municipal Dr. Cyro Carlos de Melo. Durante a noite, as atenções se voltam para o espetáculo Musiclass em homenagem ao patrono, às 21 horas.
Também estão agendadas para a Feira a exibição do filme “Contos Gauchescos”, com a adaptação de quatro contos de João Simões Lopes Neto, no domingo, dia 6; a apresentação da peça teatral “O gato malhado e a andorinha Sinhá”, no Clube União Caçapavana, pelo Grupo “Teatro Por que Não?”, na terça-feira, dia 8; “Roda de Poesia”, atividade de Mario Pirata com as crianças na quarta-feira, dia 9; Homenagem da Câmara de Vereadores aos vencedores do 3º Prêmio Literário Legislativo, na quinta-feira, dia 10; apresentação do Grupo de Arte Nativa “Os Chimangos”, no sábado, dia 12 e homenagem ao artista Francisco Acidemar Nunes (Tio Cida), no domingo, dia 13.
A novidade deste ano é a presença da biblioteca itinerante
do Sesi, que será instalada nas proximidades do local, funcionando entre os
dias 7 e 14 de maio, das 14 às 22 horas, com leitura, atividades educacionais,
recreativas e culturais e com acesso gratuito.
“O patrono é uma bandeira da Feira”
Durante a semana o escritor Rivadavia Severo deu uma entrevista a Gazeta e falou sobre sua expectativa para o início de uma série atividades como patrono da Feira do Livro.
- O patrono é uma bandeira da Feira, ao lado da comissão organizadora. Como participo desde 2006, nada muda a respeito do encargo, porém me surpreendi pela importância que a comunidade atribui a isso. Jamais pensei que ser patrono da Feira seria tão valorizado- revelou Rivadavia.
Dono de uma biblioteca repleta de obras e autores diversos, o escritor citou a influência que teve do pai para se tornar um leitor e pesquisador.
- Ao lado de “Entrevero” (2011), último livro que escrevi, tenho muitas obras que utilizo para pesquisa, inclusive parte delas foi do meu tio avô. Ele era um literato e sempre nos incentivou à leitura - contou Rivadavia.
Como patrono, disse ter participado de todas as formas possíveis, incluindo até divulgação no exterior: “A participação de gente de todos os lugares do mundo movimenta a Feira do Livro de Caçapava, exemplo disto é o Prêmio Literário que teve mais de 400 inscritos. Eu inclusive não perdi a oportunidade e coloquei um cartaz da Feira em Rivera”.
No currículo do jornalista, advogado, professor e escritor, de 74 anos, também estão os livros “Prosas das Sextas-Feira” (2006) e “Artigos para rádio e jornal” (2009). Rivadavia Severo participou, ainda, da atualização ortográfica e formatação do livro “Visão do Pampa”, de 1936, na edição especial de 2007.
“O patrono é uma bandeira da Feira”
Durante a semana o escritor Rivadavia Severo deu uma entrevista a Gazeta e falou sobre sua expectativa para o início de uma série atividades como patrono da Feira do Livro.
- O patrono é uma bandeira da Feira, ao lado da comissão organizadora. Como participo desde 2006, nada muda a respeito do encargo, porém me surpreendi pela importância que a comunidade atribui a isso. Jamais pensei que ser patrono da Feira seria tão valorizado- revelou Rivadavia.
Dono de uma biblioteca repleta de obras e autores diversos, o escritor citou a influência que teve do pai para se tornar um leitor e pesquisador.
- Ao lado de “Entrevero” (2011), último livro que escrevi, tenho muitas obras que utilizo para pesquisa, inclusive parte delas foi do meu tio avô. Ele era um literato e sempre nos incentivou à leitura - contou Rivadavia.
Como patrono, disse ter participado de todas as formas possíveis, incluindo até divulgação no exterior: “A participação de gente de todos os lugares do mundo movimenta a Feira do Livro de Caçapava, exemplo disto é o Prêmio Literário que teve mais de 400 inscritos. Eu inclusive não perdi a oportunidade e coloquei um cartaz da Feira em Rivera”.
No currículo do jornalista, advogado, professor e escritor, de 74 anos, também estão os livros “Prosas das Sextas-Feira” (2006) e “Artigos para rádio e jornal” (2009). Rivadavia Severo participou, ainda, da atualização ortográfica e formatação do livro “Visão do Pampa”, de 1936, na edição especial de 2007.
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